
O crime aconteceu no dia 14 de outubro, na estrada da Vila Carimã, zona rural do município. De acordo com o delegado-geral Walter Resende, durante a investigação houve contradição nos depoimentos, o que atestou a necessidade da perícia criminal para que todas as dúvidas.
A análise dos peritos criminais apontou duas possibilidades para o caso. Em uma, o veículo poderia estar parado ao ser atingido, dentro dessa possibilidade, facilitaria a ação dos atiradores. Na outra, o carro em que estavam os ocupantes poderia estar em movimento, mas no máximo a 9 km/h e não em alta velocidade.
“A Polícia Civil, como órgão de segurança do Estado, tem como dever contribuir com a verdade a sociedade. Para que possamos partir para a finalização do inquérito, estamos comprovando cientificamente o que ocorreu. O fato aconteceu, mas é totalmente incompatível com os depoimentos relatados pelos ocupantes do veículo”, ressaltou o delegado.
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