
Foto: Reprodução
O laudo sobre as circunstâncias do suposto atentado ao candidato Júlio Cesar (PRTB) não confirma o que as testemunhas presentes no dia do fato ouvidas pela Polícia Civil do Pará informaram.
A informação foi dada em coletiva que aconteceu nesta quarta-feira, 11, no 23º Batalhão de Polícia Militar, em Parauapebas, pelo delegado-geral do Pará, Walter Resende de Almeida.
Todos os presentes informaram que o veículo em que estava o candidato foi seguido por um gol branco, que após alcançá-lo ocorreram vários disparos em direção a camionete onde estava Júlio Cesar.
Para o Instituto Renato Chaves, afirmou em laudo que, segundo as provas colhidas e a reconstituição da cena do crime, o veículo do candidato estava parado, ou com velocidade máxima de 9 km/h, já com margem de erro para cima.
O inquérito será concluído e o delegado informará à Justiça Eleitoral o resultado, cabendo a esta qualquer tipo de punibilidade aos que tentaram induzir o eleitorado ao erro.
O candidato em questão comunicou à Polícia Civil que no dia 14 de outubro havia sofrido um atentado à bala quando voltava para Parauapebas após uma reunião política na Zona Rural do município.
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